Estou relançando na forma digital (e-book) o meu livro:"O Homem Que Virou Livro De Artista" que foi publicado pela primeira vez em 2002 em edição convencional de papel. E também os livros inéditos de ficção-científica: "De volta a Órion" e "Elemento+AL3 - A Evolução". Ambos já se encontram a venda na Amazon pela Internet. Estes e-books podem ser adquiridos para se ler no seu computador pessoal, notebook, netbook, Kindle, Ipad, Ipod, Blackberry ou Android.
Para comprar os livros ou ler alguns capítulos, biografia do autor e ver vídeos dos e-books basta acessar o endereço www.amazon.com em inglês ou clicando direto no link: http://www.amazon.com/Valter-Ara-uacute;jo-Fran-ccedil;a/e/B004QJMAKY/ref=ntt_dp_epwbk_0 ou agora também em português na www.amazon.com.br http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85Z%C3%95%C3%91&url=search-alias%3Daps&field-keywords=Valter%20fran%C3%A7a&sprefix=Valte%2Caps&rh=i%3Aaps%2Ck%3AValter%20fran%C3%A7a
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"O Homem Que Virou Livro De Artista" foi produzido durante a minha Pós-Graduação em Pesquisa e Ensino no Campo das Artes Plásticas finalizada em 2002 na Escola Guignard - UEMG. O conteúdo deste livro é composto de contos, crônicas e textos poéticos, onde são narradas lembranças, histórias vividas, ouvidas ou criadas. Os temas são os mais diversos, mas quase sempre fazem parte da vida na grande metrópole, com seus problemas, personagens, angústias e desafios. Os personagens podem ser os mais diversos: amantes, heróis, marginais, sonhadores, idealistas, aventureiros etc. O ser humano é visto em uma época difícil, mas também com novas possibilidades. Quase todos os textos são ilustrados com fotografias e artes digitais feitas pelo próprio autor e que foram o resultado da pesquisa nesta área na qual sou professor e fotógrafo profissional. Extenso material sobre estas áreas podem ser encontrados no meu site: http://artesvf.tripod.com e veja também fotografias recentes em "close" e "macro" no Flicker: http://www.flickr.com/photos/artesvaf/
O livro "O Homem Que Virou Livro de Artista" pode ser encontrado na Internet em brochura (em papel) no link: http://www.asabeca.com.br e em BH/MG nas livrarias: Scriptum, Travessa, Livraria do Psicólogo e outras. Ou também poderá ser adquirido diretamente com o autor: artesvf@hotmail.com
Veja a entrevista do autor para a TV Minas
Leia um dos textos do livro "O Homem Que Virou Livro De Artista:
A Carta
Estamos em pleno século XXI, o da comunicação global. As tecnologias a cada dia nos aproximam mais. Apesar da distância, às vezes os nossos interlocutores se posicionam do outro lado do mundo e mesmo assim a conversa, muitas das quais "fiada" é "on line" pela Internet. Mas isto não quer dizer que não continuemos com nossas antigas dificuldades de comunicação com o nosso próximo,principalmente se este está realmente muito próximo de nós.
Pois não é que hoje ouvi a seguinte história: João um dia conheceu Marina, e se apaixonaram perdidamente,assim como a maioria de nós um dia o faz. Alguns muitas vezes, outros menos. E raros nunca!?Amaram-se muito nos primeiros tempos.Nessa época era só conversa ao pé-de-ouvido. Amaram-se menos, alguns anos depois.Aí era só de vez em quando. E mais de longe, pois eram indisfarçáveis as magoas.
Depois de uma década juntos, tudo foi definhando. Como uma plantação malcuidada. E as ervas daninhas só se multiplicando. Tomando terreno. O amor era só um tiquinho, quase nada.Pouco se falavam, mais brigavam na verdade, se trombavam, tudo era sem propósito, quando muito, colisões passageiras.
E para evitá-las se distanciavam. Tanto que mal se reconheciam. Quase estranhos! Já eram agora como míopes sem os óculos. Por fim esqueceram-se um do outro.
Mas Marina não se conformou, começou a sentir saudades, teve recaídas, palpitações no velho coração. E um dia na primavera não se agüentando de vontade de provar novamente todas as guloseimas do amor, se encheu de coragem foi até a mesinha da sala, deixou que os seus melhores sentimentos se extravasassem e então pegou da caneta Bic escrita fina e escreveu num pedaço de papel uma longa e amorosa carta para seu marido.
Ao final passou batom nos lábios úmidos e ternamente beijou o papel, como se fazia antigamente. Dobrou a carta e colocou-a num envelope e fechou. Não colocou selos pois a entregaria em mãos. Então se levantou, caminhou alguns passos até o quarto de seu marido e silenciosamente entregou-lhe a carta.
Nada lhe disse e ele nada perguntou.
Foi então para o seu quarto, sentou-se na cama esperançosa de que um dia a resposta lhe chegasse.
São Pedro da Serra, 15 de janeiro de 2001.
Meu marido João:
Você tem passado bem? Tem tido problemas ou vai levando a vida do jeito que dá?
Quanto a mim, posso lhe contar nesta carta o que me machuca o coração nos últimos tempos. Primeiro gostaria que tudo ou quase tudo que vai escrito nesta fosse ouvido por você de palavras que saíssem de minha boca. Mas não sendo possível nesta maneira mais fácil de comunicação, pois me parece que o som de minha voz há muito lhe desagrada, apelo para a forma escrita que embora seja mais difícil para mim de elaborar minhas reivindicações afetivas, devido a pouca habilidade que tenho com à nossa língua e às complexidades concernentes a ela, mas que é de imprescindível valia neste momento difícil para nós dois. Mas mesmo assim espero lograr o intento de me comunicar com você e quem sabe resolver as nossas diferenças. E também porque esta carta é expressão e documento de todos os meus pensamentos, sentimentos e anseios pela nossa relação.
Me lembro ainda e espero que você também, que já fomos muito felizes em outros tempos. Poderíamos tentar novamente ser primeiro amigos, que foi como tudo começou entre nós. Depois namoraríamos outra vez, que sem duvida foi uma fase inesquecível para mim. Pois são muitas as boas lembranças dessa época: das palavras carinhosas que você me dizia não me esqueço, e que às vezes até se transformavam em elogiáveis poemas, as flores perfumadas no dia dos namorados, aniversário ou Natal, as idas ao cinema ou teatro, e as imemoráveis viagens de fim-de-semana. E também os imprescindíveis beijos na varanda. Ah! Por que deixamos que tudo se acabasse? Prefiro ainda não acreditar nas palavras do poeta: "O amor é eterno enquanto dura". Precisamos reencontrar os nossos caminhos da felicidade. Será que é impossível pelo menos tentar? Sejamos otimistas.
Acho que podemos e devemos esquecer pelo menos por algum tempo as nossas diferenças, brigas, desavenças, para que aconteça um novo dialogo entre nós. Só assim será possível começarmos a nos perdoar pelos nossos erros no passado e recomeçar uma vida juntos que valha a pena viver. Do contrário não vejo saídas interessantes a vista. E tudo realmente estará acabado. Façamos um esforço, e não deixemos que a esperança por dias melhores desapareça de nossa vida em comum. De minha parte desejo que tudo se resolva da melhor forma para todos nós, inclusive nossos filhos.
E por favor, não leia esta carta como se faz normalmente com um folheto de propaganda recebido na rua, em que mal o olhamos e jogamos no primeiro cesto de lixo que encontramos no caminho. Perceba em cada palavra o seu real significado, e não se esqueça dos sentimentos nela contidos. Pois muitas vezes passamos rapidamente por um texto vendo nele incompreensíveis banalidades, ou que são apenas frases perdidas, vocábulos desnecessários, letras ou meros sinais desprovidos de qualquer emoção. E assim muitas vezes se perdem pelo caminho importantes decisões a respeito de nossas vidas. Avalie e pondere sobre todos os meus pensamentos nesta carta impressos. Nenhuma palavra está aqui por um acaso ou deve ser descartada feito um copo de papel já usado sem antes inteirar-se de sua importância no contexto ou em algum intertexto desta nossa vida juntos impregnada nesta folha de papel. Se não entender tudo na primeira lida, tenha paciência e refaça a leitura e não esqueça que muitas vezes como na vida importantes fatos encontram-se nas entrelinhas.
Nada mais tenho para dizer nesta carta que ora lhe entrego em mãos. E que aguardo ansiosa por uma resposta, de qualquer que seja a sua natureza. Pode ser uma outra carta, mesmo que composta por apenas algumas frases, mas cheia de significados. Ou longa e tecida de variadas e profundas reflexões, filosofias, não me importarei se me der trabalho para entendê-la. Pois até estarei com o "Aurélio" ao meu lado para enriquecer o meu vocabulário. Mas se ao contrário preferir um pequeno e sucinto bilhete, este também será bem-vindo. Mesmo porque, como diz um velho ditado: para um bom entendedor poucas palavras bastam.
Com o amor que ainda tenho por você,
Marina
O vídeo “Tempos Pós-Modernos às 4,30 da manhã”, contém o texto homônimo do meu livro “O homem que virou livro de artista”. Apenas no inicio foram incluídas imagens em movimento a partir de uma câmara de vídeo, a seguir utilizou-se fotografias feitas com uma câmara digital do tipo “aponte e dispare”. As imagens foram feitas no ano de 2001 e o vídeo montado e finalizado em 2004. Esta pequena aventura fotográfica aconteceu em uma das minhas caminhadas pela alucinante e tumultuada rua Padre Eustáquio, naquela ocasião eu ainda morava no bairro. Residir ali foi uma experiência difícil depois de ter saído do antigo, pacato e aprazível bairro de Santa Tereza. Tentei passar para o vídeo o caos reinante na rua Padre Eustáquio que é um palco representativo dos inúmeros problemas das grandes metrópoles dos tempos Pós-Modernos.
A maioria das imagens fotográficas foram de alguma forma editadas e desconstruídas, trabalho que eu gostava de fazer nos primeiros tempos do meu contato com a fotografia digital e já utilizando o Photoshop em suas versões iniciais. Penso que a minha formação fotográfica em uma escola de arte contemporânea contribuiu em muito para a linguagem que utilizei neste trabalho, que mistura o vídeo radicalmente editado e seguido de imagens fotográficas na qual o texto é sobreposto as mesmas, não apenas na forma de uma legenda, mas também como uma imagem ou mesmo uma pichação. A origem do vídeo vem das minhas pesquisas feitas na Pós-Graduação e dos estudos sobre a arte contemporânea debruçada sobre alguns dos aspectos que mais lhe chamaram a atenção na sociedade atual.
A trilha sonora inicia-se com a música “Quadro má visão” da antiga banda de rock “Natural” do músico e sobrinho Rafael Meneses, que é seguida pela música eletrônica midi “Sonata para piano”.
Esta pequena introdução é apenas para situar as circunstâncias daquele momento em que o vídeo foi produzido.
CONCLUSÃO: Alguns dos fragmentos (fotos) que compõe o vídeo acima, mostram paredes pichadas numa linguagem na maioria das vezes incompreensível. Poderia se pensar que aqueles que as fizeram são pessoas analfabetas e por tanto não saberiam escrever algo compreensível. Mas em pesquisas feitas foi levantado que a maioria dos pichadores atualmente são jovens e alfabetizados. Antigamente (na minha adolescência) o ato de pichar paredes era claramente político e escreviam-se frases de oposição ao governo, a algum político ou ao regime na maioria das vezes. No entanto atualmente este ato se tornou algo de certa forma incompreensível, vulgar, e o código utilizado é desconhecido para a maioria das pessoas. A mensagem é fragmento de uma linguagem, feita de rabiscos, simulacro de uma mensagem, às vezes assina-se um nome qualquer e quanto mais alto melhor. Talvez seja um hieróglifo moderno...
Sempre que me deparo com estas pichações vejo-me incapaz de resolver o entendimento desta questão. Um recado é dado pelos pichadores, mas diante deles me sinto estrangeiro. Possivelmente também eles sintam o mesmo em relação a alguns trabalhos meus. Estaremos todos contaminados? E quando vejo os trabalhos de outros artistas contemporâneos, o sentimento muitas vezes é o mesmo: nos tornamos incompreensíveis. Nos isolamos uns dos outros nos mais variados sentidos. O hermetismo nos envolve a todo instante. Talvez tentemos apenas nos proteger de possíveis inimigos reais ou imaginários. Afinal no mundo contemporâneo tudo parece se misturar indiscernivelmente e buscando reordenações necessárias ou aleatórias, instante após instante no turbilhão de acontecimentos que nos afligem, perseguem, impelem a incessantes buscas por algo que parece secreto sem o ser. O frenetismo do dia-a-dia nos inunda de ocupações e buscas estéreis. Muitas são reais e verdadeiras, mas muitas outras são apenas potenciais e distantes. E mesmo assim nos debatemos como náufragos afogando-nos nos delírios da sociedade tecnológica e de mercado. Consumimos tudo e nos consumimos...
Às vezes quando revisito o nosso antigo apartamento e olho pela janela, observo o turbilhão que transcorre na Rua Padre Eustáquio, uma vertigem me atinge: e não sei se estou “dentro” ou “fora”. E sinto que o chão se move, a atmosfera é rarefeita e as ondas de “ruídos” entorpecem os meus sentidos. Parece um “surto” ou será outra coisa?
Alucinação, interação,
invivível
inaudível, luminosa e molecular,
embate vital, remexido,
se pendura no seu galho, ploc!
que modos de vida se esboçam?
tecido mais microscópico
uma biblioteca viver plenamente a vida.
(O escritor) viu demais ouviu demais
atravessado, lisérgico maconha favela polifônico megafone microfone Lcd
tropicália automóvel celular notebook tablet ninfeta vietcongue bolchevique
se morre de tédio,
Necessitamos das artes para não morrermos...
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De Volta a Órion
Este é um livro de ficção futurista, cuja estória acontece num dos primeiros séculos do terceiro milênio, data da Terra. Raian, o seu personagem principal, é um viajante no tempo e no espaço sideral. No passado já viveu em nosso planeta, sendo um ser muito mais evoluído do que a maioria de nós que aqui vive atualmente. Assim conhece nossos problemas, e em suas estadas por aqui, muito contribuiu para a evolução de nossa civilização, sempre de maneira anônima. No decorrer desta sua nova aventura no cosmos, continua a serviço do bem e do equilíbrio do universo. Para isto, percorre galáxias e persegue incansável, junto com seus amigos, o inimigo invisível e traiçoeiro. Que está determinado a atacar sempre de maneira inesperada. Tudo e todos podem ser seus alvos: bases e plataformas espaciais, naves ou até mesmo planetas. E o mistério de suas intenções percorre todo o livro. Enquanto isso Raian encontra tempo para suas reflexões a respeito da sua própria vida, e tenta descobrir respostas para as questões que esta lhe propõe. Que muitas vezes aparecem sob forma de visões, que na verdade sempre o acompanharam em sua vida afora. E trazem até ele importantes revelações.
Este livro contém muitas ilustrações feitas pelo autor utilizando-se da técnica das imagens renderizadas em 3D como esta da capa vista acima. E que já está venda em versão para e-book na Amazon.com, clique no link a seguir para ver ou comprar: http://www.amazon.com/Valter-Ara-uacute;jo-Fran-ccedil;a/e/B004QJMAKY/ref=ntt_dp_epwbk_0
Veja também um vídeo sobre este livro no Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=FPJQTZk25ho
Ainda para breve será publicada a versão traduzida para o inglês deste livro.
Veja também um vídeo sobre este livro no Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=FPJQTZk25ho
Ainda para breve será publicada a versão traduzida para o inglês deste livro.
A imagem ao lado é uma das ilustrações do livro e é vista aqui na forma de animação, na qual foram utilizadas uma imagem ao fundo com a técnica fotográfica "Kirlian" ou também conhecida como fotografia da "aura". E os outros objetos que estão na frente foram renderizados em 3D e posteriormente passados para o formato bidimensional e depois montados através de um programa de edição de fotografia digital. Para entender todo o processo veja uma entrevista do autor no ano de 2000 para o programa "Olhar Indiscreto" na PUC TV de Belo Horizonte/MG:------------------------------------------------------------------------------
Poema Avulso
Olivetti Lettera 22
Outras Artes na TV Minas
Uma pausa para se lembrar do início dos anos 90, quando eu era ainda, mais artista plástico e fotógrafo. Naquele tempo eu escrevia as minhas histórias e estórias principalmente com barro, borracha e aço...
Novidades para um amigo
Valter França - 1998.
Por trás do olhar digital dela,
havia uma tênue melancolia...
Talvez o de não ser o que gostaria,
ou ter o que não teve.
Mas era feliz assim mesmo!
Depois vieram as lembranças
da infância longinqua,
de céus e cores perdidas para sempre.
As vêzes no silêncio, pensava no futuro.
De como seria bom se o inverno chegasse,
com seus ventos e redemoinhos,
que rodopiariam os seus desejos.
Afinal tudo vém dos desejos...
E pensando assim,
sentia um calor como se fosse verão.
Por mais que desejasse
o seu olhar digital,
que via muito mais do que devia,
e brilhasse como uma estrela
na noite escura repleta de galaxias,
seus pensamentos aturdidos e
muito lânguidos queriam mesmo
a volta do cavaleiro escarlate.
Aquele que refletia o seu olhar digital.
Que segurava-a entre os braços e
abraçava-lhe o corpo frágil, adoçava-lhe os lábios
e lembrava-lhe na calma da tarde
que viver era bom...
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Homenagem ao Carlos (em memória) e
a todos os incompreendidos
Bh/Mg/1998
No percurso da vida muitas são as nossas jornadas.
Muitas vezes não á compreendemos.
Pois somos pequenos ainda para
entender os mistérios de Deus.
Volta e meia erramos nas nossas condutas,
afinal somos humanos.
No caminho para a evolução de nosso ser
inúmeros obstáculos nos defrontam:
materiais, humanos, existenciais...
E a lista parece sem fim.
Mas mesmo assim lutamos,
empreendemos a construir ou reconstruir.
É a nossa lida.
E um dia quando partimos, nada levamos daqui.
Mas sempre deixamos o nosso legado
para os que ficam.
As vezes pode parecer à alguns que foi pouco.
Foi o que nos coube; o possível.
Contribuímos com a nossa parte na grande
construção humana.
Cumprimos a missão que Deus na sua
sabedoria nos incumbiu.
Então é o momento de voltar para ele.
A nós que ficamos cabe agradecer o legado.
E manter no coração a chama:
do amor, fraternidade, compaixão, alegria e da fé.
Que Deus na sua infinita misericórdia nos abençoe a todos.
a todos os incompreendidos
Bh/Mg/1998
No percurso da vida muitas são as nossas jornadas.
Muitas vezes não á compreendemos.
Pois somos pequenos ainda para
entender os mistérios de Deus.
Volta e meia erramos nas nossas condutas,
afinal somos humanos.
No caminho para a evolução de nosso ser
inúmeros obstáculos nos defrontam:
materiais, humanos, existenciais...
E a lista parece sem fim.
Mas mesmo assim lutamos,
empreendemos a construir ou reconstruir.
É a nossa lida.
E um dia quando partimos, nada levamos daqui.
Mas sempre deixamos o nosso legado
para os que ficam.
As vezes pode parecer à alguns que foi pouco.
Foi o que nos coube; o possível.
Contribuímos com a nossa parte na grande
construção humana.
Cumprimos a missão que Deus na sua
sabedoria nos incumbiu.
Então é o momento de voltar para ele.
A nós que ficamos cabe agradecer o legado.
E manter no coração a chama:
do amor, fraternidade, compaixão, alegria e da fé.
Que Deus na sua infinita misericórdia nos abençoe a todos.
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C O R A Ç Õ E S D E C H O C O L A T E
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ÓValter Araújo França
Todos os direitos reservados.










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